A startup Kernel desenvolveu um capacete de alta portabilidade que consegue ler dados mentais, como nível de concentração, excitação ou cansaço.
O equipamento promete ser uma grande evolução para a área da saúde, podendo ser usada para estudar o envelhecimento do cérebro e possíveis tratamentos de doenças e distúrbios mentais.
A motivação para a criação partiu de Bryan Johnson, após uma depressão profunda e pensamentos suicidas pois, ao se consultar e se tratar com especialistas, reparou que os diagnósticos sobre saúde mental eram pobres de técnicas precisas.
Foi então que fundou-se a Kernel, cujo objetivo era desenvolver pequenos chips para implantes cirúrgicos que tinham a capacidade de enviar informações de humanos a computadores. Hoje em dia, a empresa está focada no desenvolvimento dos capacetes, que, segundo Johnson teve metade do investimento (110 milhões de dólares) tirado do próprio bolso.